terça-feira, 8 de dezembro de 2015

As redes sociais


CURSO REDES DE APRENDIZAGEM

ATIVIDADE 2.3

UNIDADE 2 – CULTURA DAS REDES

Atividade 2.3– Utilizando redes sociais de forma crítica

Profa. Formadora/Facilitadora: Rosilma Lobato Pinheiro

Prof. Cursista: Gina Gracy Simas de Souza

Unidade Escolar: Escola Estadual Professor José Barroso Tostes

Função: Professora do LIED

 

Há vários anos venho utilizando redes sociais, desde o Orkut e, para mim são parte do meu dia a dia, utilizo muito como forma de comunicação, principalmente com minha família e alguns amigos que moram longe, mas também para me manter informada e conectada com o mundo.

Mas confesso que ainda não conheço bem algumas como snapchat e com o twitter também tenho pouca experiência, mas com a necessidade de conhecer mais sobre essas mídias por conta do trabalho e também dos meus estudos tenho procurado utilizar mais e explorar os recursos que elas possuem, pois descobri que o Facebook, twitter whatsapp dentre outros podem ser utilizados como ferramentas para auxiliar no processo ensino aprendizagem e assim tenho passado essas informações adiante, para colegas e alunos as minhas descobertas por este vasto mundo digital.

É sempre gratificante poder ajudar os colegas professores e até mesmo amigos, que são pais, sobre como utilizar dessas tecnologias de forma positiva para ajudar na educação de alunos e filhos, assim como é muito bom trocar idéias e experiências com outros colegas que também estão a se aventurar por essas “terras”.

Para mim o whatsapp e o facebook são muito úteis no que se refere a trabalho, por que posso criar grupos com meus alunos e assim resolver problemas, disponibilizar material complementar, tirar dúvidas dentre outras coisas

É claro que constantemente devemos nos atualizar visto que as redes sociais são sempre implementadas como novos recursos e aplicativos, e muitos desses são excelentes ferramentas de divulgação de trabalhos escolares, compartilhamento de fotos, textos, vídeos, imagens, criação de textos coletivos, o que, se for bem trabalhado pode facilitar e muito as ações educativas. Claro que devemos manter alguns cuidados, devemos escolher os objetivos de nossas ações, acordar regras com nossos alunos, para evitar que eles se dispersem e deixem de realizar as atividades propostas, assim como devemos lembrar que “estamos em local público” e sempre ter cuidado com o tipo de foto que postamos e o que escrevemos, para que não sejam ultrapassados limites de respeito e ética profissional.

O que se pode constatar é que os alunos tem muita habilidade para navegar na internet, entretanto essa habilidade muitas vezes não alcança o uso dessas ferramentas para melhorar sua aprendizagem através da aquisição de novos conhecimentos e culturas, necessitando portanto de orientação para tanto.

 Não há como comparar por exemplo uma rede social com um ambiente de aprendizagem, onde você e “conduzido” para o estudo e  a realização de atividades, já nas redes sociais é tudo mais amplo e não há um foco nessas questões de ensino logo é normal que os usuários fiquem mais dispersos e as utilizem apenas para diversão.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015



CURSO: REDES DE APRENDIZAGEM
UNIDADE 1 - CULTURA MIDIÁTICA NA ESCOLA

Profa. Formadora/Facilitadora: Rosilma Lobato Pinheiro
Professor (a) Cursista: Gina Gracy Simas de Souza
Unidade Escolar: Escola Barroso Tostes
Função que atua: Professora atuando LIED
Título: As novas tecnologias e as transformações em nosso viver

 Descrição: Atividade 1.3 (unidade 1)
SANTANA-AP, 03 de dezembro de 2105.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

As novas tecnologias e as crianças


 

 

Texto e imagem acessado no dia 07/10/2015 no site: www.saudementalnaeducacao.com/blog/?paged=2



As Novas tecnologias e os Computadores…

Publicado em 23/07/2013


O Princípio da Dúvida ainda é o melhor aliado da Cognição…
As Novas Tecnologias e as Crianças…

Com frequência se enfatiza os supostos benefícios que a moderna tecnologia pode nos proporcionar. Mas precisamos compreender que tudo precisa ser usufruído com sabedoria, com inteligência e sensatez.
Se os benefícios são indiscutíveis, os malefícios, de forma intencional, quase nunca são mencionados. Mas, se colocarmos tudo numa balança usando como medida o bom senso podemos ver a coisa de outra forma, com mais inteligência, o que poderá nos proporcionar melhores resultados.
Se de um lado o mundo da informação digitalizada nunca nos ofereceu tantas possibilidades, por outro, há um lado obscuro que precisa ser avaliado, estudado, esclarecido, ponderado, para que os supostos “avanços” e benefícios não se transformem em malefícios. É bom lembrar sempre do adágio: “Um tijolo, nas mãos de um pedreiro serve para construir, nas mãos de um malfeitor, como arma de destruição”.
Ao final vale a ponderação e o bom senso. “Criança sem bom senso em terra de ninguém, acaba encontrando aquilo que não convém”.
Enfim, a seguir eis algumas considerações que podemos pautar com ponto de partida para nossa reflexão.
“A internet aproxima as pessoas através de uma maior interação”

Isso não é verdade. Um número cada vez maior de usuários se isola, se contentam com o contato virtual, e de fato passam a conhecer mais pessoas, mas de forma completamente impessoal, do mesmo modo como também lidamos com nossos vultos famosos, ou ícones pessoais. Saber que as pessoas existem não é a mesma coisa que vivenciar o contato pessoal, a interação física, o diálogo olho no olho. Amizade não se firma no mundo virtual, mas no físico. Afinal de contas, uma boa conversa presencial ainda é o melhor remédio para fortalecer e potencializar uma amizade, já no mundo virtual, isso não se aplica.
Uma grande quantidade de amigos virtuais, muitos nem existem de fato, não significam muitas amizades. Amigos existem no mundo real, presencial, e apenas o convívio de fato faculta a criação de vínculos que podem, depois, se transformar em amizades, o resto é eufemismo, uma forma que a indústria do entretenimento encontrou para controlar, cativar, escravizar, manipular e fazer lavagem cerebral em seus infelizes consumidores, ou usuários.
E o resultado desse isolamento mascarado de interação é a alienação, o fanatismo, a dependência cada vez maior por drogas, uma vez que são usadas para compensar a solidão, a angústia e a depressão causada pela clausura, pela falta de contato físico. Há ainda uma geração inteira que passa os dias em ambientes blindados, fechados, onde a única luz do sol que vêem é a virtual.
E uma das consequências é o sedentarismo e a carência de vitamina D. A vitamina D, na verdade não é vitamina, trata-se de um hormônio, é responsável pelo controle de 229 funções do nosso corpo, e com sua falta, o que ocorre pela heliofobia, ou medo da luz solar, ou pela falta de exposição ao sol, favorece a tendência do aumento das doenças crônicas motoras, tais como, as patologias reumáticas, a esclerose múltipla, os cânceres, a deficiência visual, melancolia e depressão, e a pior de todas, a insensatez, ou arrogância de julgar que inteligente é todo aquele capaz de saber operar bugigangas eletrônicas.
“A criança aprende mais com a grande quantidade de informação”

Isso é um mito dos mais importantes e mesmo antiético, que infelizmente se transformou em uma falsa verdade, e o pior de tudo, largamente apoiada pelos seus criadores, os senhores da comunicação virtual, uma poderosa indústria cujos axiomas são seguidos e cultuados como verdadeiras doutrinas religiosas.
De fato existe muita informação, mas, grande parte desta é desqualificada, ou simplesmente lixo, o que acaba por causar mais confusão que esclarecimento. Há um excesso de desinformação. Ali é uma terra de ninguém, onde qualquer um escreve o que bem entende, onde a ética não é uma regra. Má informação numa mente infantil sem discernimento tem o mesmo peso de uma verdade. Saber filtrar o que serve daquilo que não serve ainda não faz parte do repertorio cognitivo de uma criança, logo, ela estará sob jugo das inúmeras correntes negativas que proliferam no meio virtual.
“A criança cada vez mais cedo se torna madura…”

Isso é um mito. Maturidade não se consegue com informação, mas com vivência, experiência de vida. Informação sem discernimento, ou cujo significado não se conhece, não se pode medir, é a mesma coisa que semente que é plantada sobre pedra. Além disso, a criança passa a maior parte do seu tempo “brincando” e fofocando no meio virtual, motivada mais pela curiosidade das muitas bobagens que circulam nas redes sociais, do que pela possibilidade de aprender alguma coisa que lhe seja útil de fato. Logo, há de fato um intenso intercâmbio, mas entre fontes igualmente imaturas e desinformadas, resultado, mais desinformação e confusão que erudição e cognição.
Bom, isso não é tudo, mas bem que pode servir como um primeiro passo para nossas reflexões sobre o assunto.
Referência:
http://sitededicas.ne10.uol.com.br



Vídeo do you tube sobre mídias e aprendizagem









Como usar as redes sociais a favor da aprendizagem


Texto acessado no dia 07/10/2015 no site da Revista Escola: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/redes-sociais-ajudam-interacao-professores-alunos-645267.shtml

 

Como usar as redes sociais a favor da aprendizagem

Conheça a melhor forma de se relacionar com a turma nas redes sociais e saiba como o Facebook, o Orkut ou o Twitter podem ser aliados do processo de aprendizagem

Veja na Sala de Aula
Você sabe quantos de seus alunos possuem perfis no Orkut, no Facebook ou no Google +?
 Já experimentou fazer uso dessas redes sociais para disponibilizar materiais de apoio ou promover discussões online?
Cada vez mais cedo, as redes sociais passam a fazer parte do cotidiano dos alunos e essa é uma realidade imutável. Mais do que entreter, as redes podem se tornar ferramentas de interação valiosas para auxiliar no seu trabalho em sala de aula, desde que bem utilizadas. "O contato com os estudantes na internet ajuda o professor a conhecê-los melhor", afirma Betina von Staa, pesquisadora da divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática. "Quando o professor sabe quais são os interesses dos jovens para os quais dá aulas, ele prepara aulas mais focadas e interessantes, que facilitam a aprendizagem", diz.

Se você optou por se relacionar com os alunos nas redes, já deve ter esbarrado em uma questão delicada: qual o limite da interação? O professor deve ou não criar um perfil profissional para se comunicar com os alunos? "Essa separação não existe no mundo real, o professor não deixa de ser professor fora de sala, por isso, não faz sentido ele ter dois perfis (um profissional e outro pessoal)", afirma Betina. "Os alunos querem ver os professores como eles são nas redes sociais".


Mas, é evidente que em uma rede social o professor não pode agir como se estivesse em um grupo de amigos íntimos. "O que não se pode perder de vista é o fato de que, nas redes sociais, o professor está se expondo para o mundo", afirma Maiko Spiess, sociólogo e pesquisador do Grupo de Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Ele tem que se dar conta de que está em um espaço público frequentado por seus alunos". Por isso, no mundo virtual, os professores precisam continuar dando bons exemplos e devem se policiar para não comprometerem suas imagens perante os alunos. Os cuidados são de naturezas diversas, desde não cometer erros de ortografia até não colocar fotos comprometedoras nos álbuns. "O mais importante é fazer com que os professores se lembrem de que não existe tecnologia impermeável, mas comportamentos adequados nas redes", destaca Betina von Staa.

A seguir, listamos cinco formas de usar as redes sociais como aliada da aprendizagem e alguns cuidados a serem tomados:

1. Faça a mediação de grupos de estudo
Convidar os alunos de séries diferentes para participarem de grupos de estudo nas redes - separados por turma ou por escolas em que você dá aulas -, pode ajudá-lo a diagnosticar as dúvidas e os assuntos de interesse dos estudantes que podem ser trabalhados em sala de aula, de acordo com os conteúdos curriculares já planejados para cada série.
Os grupos no Facebook ou as comunidades do Orkut podem ser concebidos como espaços de troca de informações entre professor e estudantes, mas lembre-se: você é o mediador das discussões propostas e tem o papel de orientar os alunos.
Todos os participantes do grupo podem fazer uso do espaço para indicar links interessantes ou páginas de instituições que podem ajudar em seus estudos. "A colaboração entre os alunos proporciona o aprendizado fora de sala de aula e contribui para a construção conjunta do conhecimento" explica Spiess.

2. Disponibilize conteúdos extras para os alunos

As redes sociais são bons espaços para compartilhar com os alunos materiais multimídia, notícias de jornais e revistas, vídeos, músicas, trechos de filmes ou de peças de teatro que envolvam assuntos trabalhados em sala, de maneira complementar. "Os alunos passam muitas horas nas redes sociais, por isso, é mais fácil eles pararem para ver conteúdos compartilhados pelo professor no ambiente virtual", diz Spiess.
Esses recursos de apoio podem ser disponibilizados para os alunos nos grupos ou nos perfis sociais, mas não devem estar disponíveis apenas no Facebook ou no Orkut, porque alguns estudantes podem não fazer parte de nenhuma dessas redes. Para compartilhar materiais de apoio e exercícios sobre os conteúdos trabalhados em sala, é melhor utilizar espaços virtuais mais adequados, como a intranet da escola, o blog da turma ou do próprio professor.

3. Promova discussões e compartilhe bons exemplos
Aproveitar o tempo que os alunos passam na internet para promover debates interessantes sobre temas do cotidiano ajuda os alunos a desenvolverem o senso crítico e incentiva os mais tímidos a manifestarem suas opiniões. Instigue os estudantes a se manifestarem, propondo perguntas com base em notícias vistas nas redes, por exemplo. Essa pode ser uma boa forma de mantê-los em dia com as atualidades, sempre cobradas nos vestibulares.

4. Elabore um calendário de eventos
No Facebook, por meio de ferramentas como "Meu Calendário" e "Eventos", você pode recomendar à sua turma uma visita a uma exposição, a ida a uma peça de teatro ou ao cinema. Esses calendários das redes sociais também são utilizados para lembrar os alunos sobre as entregas de trabalhos e datas de avalições. Porém, vale lembrar: eles não podem ser a única fonte de informação sobre os eventos que acontecem na escola, em dias letivos.

5. Organize um chat para tirar dúvidas
Com alguns dias de antecedência, combine um horário com os alunos para tirar dúvidas sobre os conteúdos ministrados em sala de aula. Você pode usar os chats do Facebook, do Google Talk, do MSN ou até mesmo organizar uma Twitcam para conversar com a turma - mas essa não pode ser a única forma de auxiliá-los nas questões que ainda não compreenderam.
A grande vantagem de fazer um chat para tirar dúvidas online é a facilidade de reunir os alunos em um mesmo lugar sem que haja a necessidade do deslocamento físico. "Assim que o tira dúvidas acaba, os alunos já podem voltar a estudar o conteúdo que estava sendo trabalhado", explica Spiess.

Cuidados a serem tomados nas redes
- Estabeleça previamente as regras do jogo
Nos grupos abertos na internet, não se costuma publicar um documento oficial com regras a serem seguidas pelos participantes. Este "código de conduta" geralmente é colocado na descrição dos próprios grupos. "Conforme as interações forem acontecendo, as regras podem ser alteradas", diz Spiess. "Além disso, começam a surgir lideranças dentro dos próprios grupos, que colaboram com os professores na gestão das comunidades". Com o tempo, os próprios usuários vão condenar os comportamentos que considerarem inadequados, como alunos que fazem comentários que não são relativos ao que está sendo discutidos ou spams.

- Não exclua os alunos que estão fora das redes sociais
Os conteúdos obrigatórios - como os exercícios que serão trabalhados em sala e alguns textos da bibliografia da disciplina - não podem estar apenas nas redes sociais (até mesmo porque legalmente, apenas pessoas com mais de 18 anos podem ter perfis na maioria das redes). "Os alunos que passam muito tempo conectados podem se utilizar desse álibi para convencer seus pais de que estão nas redes sociais porque seu professor pediu", alerta Betina.
A mesma regra vale para as aulas de reforço. A melhor solução para esses casos é o professor fazer um blog e disponibilizar os materiais didáticos nele ou ainda publicá-los na intranet da escola para os alunos conseguirem acessar o conteúdo recomendado por meio de uma fonte oficial.
Com relação aos pais, vale comunicá-los sobre a ação nas redes sociais durante as reuniões e apresentar o tipo de interação proposta com a turma.
Quer saber mais?
Facebook for Educators (em inglês) - manual elaborado pelos profissionais do Facebook para auxiliar professores a usar as redes sociais

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Oficina de blog

Nossa tutora Rosilma Pinheiro e eu


Hoje, dia 06/10/15, estamos em mais um dia de oficina de blog, oferecida pelo NTE, que está sendo realizada na UNA - Universidade Aberta do Brasil, em Santana/AP.
Aprendendo tudo sobre como utilizar um blog para auxiliar na construção do conhecimento.
A tutora do curso é a nossa querida Rosilma Pinheiro, nos passando um pouco do seu conhecimento.
Aprender sempre!
Valeu queridos!